O que diz a OMS sobre a obesidade infantil?
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2025, ou seja, em menos de dez anos, se nada for feito, o número de crianças com sobrepeso e obesidade pode chegar a 75 milhões. Atualmente, dados da OMS indicam que pelo menos 41 milhões de crianças abaixo de cinco anos no mundo estão obesas.
Qual a justificativa para o aumento do índice de obesidade infantil segunda a OMS?
Excesso de açúcar na alimentação e falta de exercício são maiores culpados. A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou nesta quarta-feira (11/10) para o aumento da obesidade infantil em todo o mundo.
Qual a taxa de obesidade infantil no Brasil?
A estimativa é que 6,4 milhões de crianças tenham excesso de peso no Brasil e 3,1 milhões já evoluíram para obesidade. A doença afeta 13,2% das crianças entre 5 e 9 anos acompanhadas no Sistema Único de Saúde (SUS), do Ministério da Saúde, e pode trazer consequências preocupantes ao longo da vida.
Qual o aumento da obesidade infantil?
Ciência e Saúde OMS alerta para aumento da obesidade infantil. Há 124 milhões de crianças e adolescentes obesos no mundo, afirma Organização Mundial
Qual a revisão bibliográfica da obesidade infantil?
OBESIDADE INFANTIL: uma revisão Bibliográfica Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família, Universidade Federal de Minas Gerais, para obtenção do título de Especialista. Orientador: Elaine Alvarenga de Almeida de Carvalho Belo Horizonte – MG 2013 LAIRA MOEMA DA ROCHA
Qual a classificação da obesidade infantil?
No Brasil, 9,4% das meninas e 12,4% dos meninos são considerados obesos, de acordo com os critérios adotado pela OMS para classificar a obesidade infantil. Um motivo a mais de preocupação, já que o levantamento também indicou uma elevação dos índices da doença nos países de baixa e média renda.
Quais são as diretrizes para o tratamento da obesidade infantil?
Assim, as diretrizes para tratamento da obesidade infantil da OMS incluem aconselhamento, dieta, análise dos hábitos alimentares (da criança e da família), além do acompanhamento das medições de peso e altura. O diagnóstico e tratamento devem ser realizados por médicos especializados.